O comércio catarinense quer rever o regime de substituição tributária aplicado no Estado, que desde o dia 1º de maio passou a vigorar sobre 12 novos setores da economia. Entre os setores, estão eletroeletrônicos, papelaria e material de construção.
A substituição tributária busca diminuir a evasão fiscal e facilitar a fiscalização, pois o esforço do fisco fica concentrado em um universo menor dos contribuintes, responsáveis pelo recolhimento antecipado do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) até o consumidor final.
A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC) acredita que o modelo de substituição tributária é importante no combate à sonegação, mas compromete a viabilidade do pequeno negócio, que é a base da economia catarinense.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE